Oi. A verdade é que eu não sei por onde começar. Não gosto muito de escrever, sabe, você pensa, pensa, pensa e não escreve nada. Pelo menos comigo é assim, mas vamos lá.
Meu nome é Bruna Guidoni do Rosário, tenho 17, terei 18 dia 12 de abril deste ano. Moro em Vitória, Espírito Santo, um estado localizado no sudeste do país, mas que as pessoas costumam pensar que fica no nordeste, não sei se por ignorância da parte delas ou insignificância por parte do estado. Moro com a minha mãe Luzia (47), minha irmã Ariana (23) e minha cachorra Princesa (8) e, definitivamente, não fui eu quem escolheu esse nome fantástico. Acho que eu gostava mais de morar aqui antes de saber da maravilhosa notícia que recebi na última sexta feira (1º de fevereiro, véspera de carnaval) de que eu não havia passado no vestibular. Mas acredito que dissertar sobre isso será mais interessante para um próximo post.
Devido ao fato desse blog ser algo em conjunto, acho que seria bastante relevante escrever sobre como conheci a Anne e o Renato. A Anne eu conheci quando tinha uns 12 anos de idade, quando fui pela manhã à escola fazer um trabalho. Conversamos um pouco nesse dia, e no ano seguinte eu passei para a turma da manhã, na qual ela estudava. Começamos a conversar bastante, lembro que ela sempre me ligava todos os dias por volta das 18 horas, e para evitar toda aquela coisa, eu começava a falar mole e dizia que ia tomar banho, não gostava muito dela. Hoje isso é bastante diferente, somos muito amigas - não diria irmã porque eu tenho uma péssima relação com a minha – e ela é única pessoa que eu tenho certeza que é para sempre em minha vida (meigo, não?) O Renato conheci ano passado (2007) pelo orkut. Eu usava uma camisa do Drowned no avatar do meu perfil e ele ‘puxou assunto’ falando sobre a banda (papo de metaleiro, hein!), mas hoje em dia nós NUNCA falamos sobre metal, melhor, falamos mais sobre a conduta dos adeptos do estilo, a ‘galera do rock’. Renato é um cara fantástico, como eu já disse uma vez, ‘puro sentimento’, minha relação com ele se aproxima muito da minha com a da Anne, que eu falo que seria ‘sem roupas’, uma maneira de dizer, sem nada a esconder, entende?
Enfim, por hoje é só ;)
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008
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